HQ e Ponto

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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Axé, Madona Achiropita

(Compartilhado do Café com Filosofia )
Axé, Madona Achiropita
A autora Rosangela Borges, aborda em seu livro Axé, Madona Achiropita[1], a presença da cultura afro-brasileira nas celebrações da Igreja de Nossa Senhora Achiropita, no bairro do Bexiga, em São Paulo. O livro foi apresentado originalmente como dissertação de mestrado ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Rosangela viu na experiência vivida nas celebrações da Igreja de Nossa Senhora Achiropita, a oportunidade de realizar uma pesquisa que normalmente é feita por antropólogos e historiadores e pouco por cientistas da religião.
O livro é dividido em duas partes subdivididas em quatro capítulos, dois para cada parte. Na primeira parte, a autora nos relata a história do bairro do Bexiga e a vivência dos negros e italianos no bairro e na cidade de São Paulo, ressaltando os aspectos culturais que eles foram apresentando ao longo dos anos, sobretudo aqueles que ajudaram na compreensão dos elementos da cultura afro-brasileira nas celebrações da Igreja de Nossa Senhora Achiropita.
Na segunda parte, após ter feito uma contextualização completa das culturas italiana e afro, bem como o desenvolvimento delas no Bexiga, Rosangela Borges relata o sincretismo cultural – religioso, presente nas manifestações da cultura afro-brasileira no ritual católico.
Nesta parte do livro, a atenção da autora é voltada para os aspectos que facilitam a compreensão da razão de ser de uma pastoral negra no interior da Igreja Católica.
Assim, no capítulo 3 “Um novo rosto da Igreja”, Rosangela fala sobre a inovação da Igreja após o Concílio Vaticano II (1962 – 1965 ), as Conferências de Medellín ( 1968 ) e Puebla (1979 ) e, sobretudo, a Campanha da Fraternidade de 1988, que foi de fundamental importância para fazer com que a Igreja Católica no Brasil, abrisse espaço paradiscussão no seu interior e também na sociedade, para a situação da população negra, já que o tema da Campanha da Fraternidade foi “Fraternidade e o Negro”.
É no último capítulo do livro, que a autora aborda realmente os detalhes das manifestações da cultura afro-brasileira nas missas, os aspectos históricos da Pastoral Afro da Igreja de Nossa Senhora Achiropita, encerrando a obra falando sobre as religiões afro-brasileiras e a Pastoral Afro.
A leitura de Axé, Madona Achiropita é muito interessante, pois desperta um turbilhão de lembranças da cidade de São Paulo e do bairro do Bexiga. Ler sobre o tema abordado no livro faz bem a todos, especialmente aos que estudam História, Filosofia e Teologia, pois a obra nos apresenta a riqueza da cultura dos afro-descendentes, bem como as suas matrizes culturais e aspectos presentes ao longo da história do bairro, como as rodas de samba que originaram a Escola de Samba da Vai – Vai e a Festa de Santa Cruz, esta que contribuiu muito para a participação da população negra nas celebrações católicas, e foi fundamental para a inclusão dos negros no interior da Igreja Católica e para a formação da Pastoral Afro da Igreja de Nossa Senhora Achiropita.
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[1]BORGES, Rosangela. Axé, Madona Achiropita. Presença da cultura afro-brasileira nas celebrações da igreja de Nossa Senhora Achiropita, em São Paulo. São Paulo: Pulsar, 2001.
______Texto: Danilo Freire
(Graduado em Filosofia) UNIFAI 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Angelus A Profecia





Livro do Roberto Tersi!
Uma história com anjos, demônios, fantasmas e bruxas que vai além dos anjos, demônios, fantasmas e bruxas!

Altamente recomendável!

domingo, 1 de maio de 2016

Ainda estamos apaixonados!

Uma história de amor desintegrado! O amor pós- apocalíptico, sufocado pelas máscaras, fruindo pelas tubulações e cabos, desemperrando as engrenagens da máquina, é Outono, é Arcádia!!!




segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Erdal Inci, performance, Vídeoarte ou vídeoperformance? GIF!

Gifs enquanto forma de expressão, e performance.
Erdal Inci, artista turco, faz de seus gifs o registro de sua performance, e com esta faz uma pintura que o clona a si próprio na construção de seus vídeos.

Registrando o espaço tempo, perpetuando-se enquanto imagem, enquanto representação Erdal Inci está realmente surpreendente!
“Percebi que ao me clonar continuamente, posso me tornar perpétuo. Acompanhando as fases de tempo do mesmo desempenho em um pequeno espaço de tempo, entre um ou dois segundos, podemos pensar como um coreógrafo comanda uma tripulação de massa ou como um pintor preenche seu quadro não em formas e cores, mas em movimento, afirmou.

http://erdalinci.tumblr.com/ 





























quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Um mergulho nos sonhos da maquina.

Enquanto criava o concept para o Videoclipe para a música História 1986  - composta por Emerson Soares da Ativa Discos - fascinei-me pela criação de Gifs. 
Este foi desenhado e animado no GIMP 2.8, software livre que inclusive uso para editar as minhas imagens, tendo inclusive mais familiaridade do que com o próprio Photoshop.



Work in progress, desenhos: Wendell Sacramento

www.facebook.com/hqeponto

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Fanzinada na Casa das Rosas - Grafite e Live Painting


Acompanhe, Eddy Kaos, Clark Ars, Job Katz Silicani e mais uma galera mandando o grafite que levou cores ao corredor soturno da Casa das Rosas - São Paulo/SP, durante a Fanzinada do dia 28 de outubro de 2013.