HQ e Ponto

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

GRITO DA RUA!!!

PRA QUEM CURTE UM SKATE,  É UMA BOA PEDIDA VER O CANAL DE VÍDEO DESSES CARAS!
 SEGUE O LINK:


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Efêmera Cidade, assista o vídeo documentário.

O vídeo documentário Efêmera Cidade faz um percurso esclarecedor a respeito da Arte Urbana ou Arte de Rua principalmente na Cidade de São Paulo. Através de depoimentos e entrevistas de alguns Artistas o documentário apresenta observações bastante pertinentes com muita sensibilidade sobre a efemeridade da Arte de Rua, exposta às ações das intempéries, deixadas à própria sorte para serem vistas ou ignoradas, preservadas ou até mesmo degradadas, apagadas, alteradas. Por fim inevitavelmente, uma comparação da situação da Arte Urbana com a própria situação da Cidade e seus Habitantes que em algum momento estão expostos ao estado de rua, em algum momento o abandono acaba por se fazer presente. Efemeracidade, 2013 - São Paulo - Roteiro de Wendell Sacramento, Direção de Wendell Sacramento e Fellipe Mandu, Direção de Fotografia de Rodrigo Duarte. Edição de Fellipe Mandu. Então não perca tempo e clica no link abaixo:




terça-feira, 27 de agosto de 2013

vídeo-documentário Efemera Cidade, metáforas do abandono.

Entre os dias 06 de abril de 2013 e 10 de maio de 2013, acompanhado pelos amigos do curso de Audiovisual do Centro Universitário Senac, participei de uma coleta de depoimentos e imagens da arte urbana sobretudo em São Paulo. Foram entrevistados Daniel Melim e Michel CenaSete em São Bernardo do Campo - ABC paulista - em uma tarde que rendeu muito, por sinal era o dia de inauguração da Expo Coalisão de Daniel melim e Fábio A na Nano Galeria. 
No Jardim Primavera, zona sul de são paulo entrevistei Daniel Bazco, artista urbano que acompanhamos uma saída sua para pintar, surgindo a partir daí um material muito revelador sobre o grafite, suas definições e os pormenores que o englobam. 
No Centro Cultural São Paulo entrevistamos Law Tissot, artista punk da cidade de Rio Grande, onde em uma conversa objetiva falamos sobre a arte urbana, suas relações com o efemero e como o artista relaciona-se neste contexto. Por fim após dois dias de um verdadeiro live painting, onde executei visualmente uma retratação da vida da arte urbana, as sobreposições de arte sobre arte, os atropelos, o cinza que sempre é aplicado dando fim às arte murais da cidade, produzimos um material usada na abertura inicial, e ao final da tarde entrevistamos Clark Ars, artista paulistano que faz do stêncil um veículo rápido para se comunicar.
A Direção de Fotografia e a Edição de Som ficou a cargo do fotógrafo e sound designer Rodrigo Madeira, a Produção, Edição e operação de câmera sob a batuta de Fellipe Mandu, a Assistência de Fotografia com Pedro Tomin. Roteiro e Direção por este que vos escreve, Wendell Sacramento e a Direção de Arte  compartilhada de Fellipe Mandu e Wendell Sacramento.
O video-documentário foi exibido em sua estréia no aniversário de 10 anos do Ponto de Cultura ArtEstação na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul e em breve estará on-line em canal do Vimeo e Youtube. Por ora algumas fotos para que vocês possam apreciar um pouco do visual do Vídeo-Documentário Efemera Cidade.














 Acima um clássico atropelo ou "Bomb".

 Law Tissot

 O Lambe-lambe enquanto intervenção artistíca na cidade.










 Sob as camadas de tintas do grafiteiro Daniel Bazco, a bandeira do Brasil.


 A arte urbana habitando os muros, nascendo e morrendo nas ruas, acompanhada geralmente da própria exclusão social, de onde origina-se muitas vezes a própria razão da arte urbana. Nas palavras de Michel CenaSete "O Grafite é a metáfora do abandono..."
 Efemeracidade, 2013 - 24 min.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

FANZINE AISTHÉSIS #5


O Fanzine Aisthésis #5 é o meu projeto a ser desenvolvido nessas próximas semanas, neste a experimentação gráfica presente nos outros continua sendo ingrediente, mas não mais o único.

Para este já é certo um projeto de HQ explorando esses mundos fantásticos e personagens enigmáticos dos quais gosto muito.
O desenvolvimento de outras possibilidades narrativas é uma atividade a qual tenho me dado o desfrute, mas em AISTHÉSIS #5 penso em estabelecer uma linearidade, construir um sentido mais elaborado e de alguma forma ajustar o que já foi explorado nas edições anteriores do Zine, sob uma ótica já mais amadurecida.
No que diz respeito às opções estéticas e técnicas, sigo com o que aprimorei desta breve incursão, e mais todo o feedback de minha experiência com o Entreato Utópico Tardio, lançado em dezembro de 2012.
Fique com imagens de desenvolvimento de processos dos números anteriores do Fanzine Aisthésis e outras ilustrações.

Minha homenagem ao mestre Moebius, à Niemayer e um salve ao companheiro da Cidade Cyber, Law Tissot.