HQ e Ponto

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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Aniversário da Gibiteca de Santos

A Gibiteca de Santos completa 20 anos e comemora com uma programação especial !

Muito conhecida por ter um considerável acervo com mais de 20 mil exemplares de mangás, HQs e até mesmo gibis raros das décadas de 30 e 40, a gibiteca Marcel Rodrigues Paes promove um grande evento para comemorar os seus 20 anos de estrada que acontecerá nos dias 7, 8 e 9 de dezembro.

A programação do evento conta com a presença de vários artistas do humor nacional e da nova geração de quadrinhos, promoverá debates entre fanzineiros e bate papo com críticos do cinema. Entre os convidados estão Fábio Coala e Danilo Beyruth.

ABERTURA - LANÇAMENTO

Dia 7/12, às 19h.

Abertura da exposição e lançamento do livro ‘As Melhores Mentirinhas #1’ de Fábio Coala Cavalcanti;


WORKSHOP E LANÇAMENTO

Dia 8/12, às 16h.

Workshop ‘Web Comics’ com Fábio Coala Cavalcanti;

Dia 8/12, às 18h.

Sessão de autógrafos do Livro ‘Astronauta - Magnetar’ da Panini e Maurício de Souza Produções com Danilo Beyruth e Sidney Gusman;


FANZINADA

Dia 9/12 das 14h às 17h.

Exposição com Fabio Gava, Cledson Bauhaus e Fabi Menassi

Debate sobre o Dia Nacional do Zine com Gazy Andraus

Mostra e distribuição de zines(fanzinada)

Debate sobre Publicação Independente com Thina Curtis, Fernanda de Aragão e Wendell Sacramento

CINE HQ

Dia 9/12 a partir das 17h.

Cine HQ – Exibição do filme: “The Avengers – Os Vingadores”.

Debate – Tema: “Os Vingadores e a influência do cinema na indústria dos quadrinhos”.

Convidados:

André Azenha (Crítico de cinema e editor do site do CineZen e CulturalMente Santista)

Alexandre Barbosa – Bar (Professor, Ilustrador e Mestre em Quadrinhos)

André Rittes (Jornalista, professor e Mestre em Quadrinhos)

Vinicius Carlos Vieira - mediador (Crítico de cinema e editor do site CinemAqui).


A Gibiteca Marcel Rodrigues Paes fica no Posto 5, na praia do Boqueirão, e funciona de segunda a sábado das 9h às 19h e aos domingos das 9h às 14h. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3288-1300.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Divagações sobre um universo chamado Fanzine.


No que refere-se a quantidade, o que podemos produzir [ou desproduzir, pois toda descontrução resulta em uma nova construção ] por nossos próprios méritos e meios chega a beirar o imensurável, aquilo que embora possa ser estimado e suposto não tem uma numeração exata em termos absoluto. O fanzineiro transita nesse espaço. Transita nesse e em muitos outros,  pois a filosofia Do it yourself  não é um limite, um campo onde as ações da livre iniciativa de pessoas que por si só e por seus meios e contatos põe em prática idéias e ideais,  desenvolvem a si próprias enquanto fazem o que propõe-se a fazer e fazendo assim abrem espaço para que outros o façam.
O fanzineiro, este dito cujo que produz aquilo que gosta a partir do que gosta, que explora as possibilidades da caixa preta do Flusser, assim assumindo uma certa camaradagem com um texto teórico onde em resumo entende-se que uma pessoa pode interagir com determinado aparato de três diferentes modos :
 - 1 Usando o Aparato conforme as capacidades e possibilidades para o qual foi criado dentro dos limites oferecidos pelo aparato.
- 2 Entendendo o funcionamento do aparato e a partir daí explorar sua capacidade e suas possibilidades de forma um tanto quanto mais eficaz.
- 3 entender ou não o funcinamento do aparato, porém modifica-lo e partir daí criar um aparato outro com possibilidades outras e então a brincadeira começa.
É lógico que embora use-se tanto a expressão " infinitas possibilidades "  sabe-se que estas não são infinitas, são múltiplas, pois todo meio tem a sua limitação. Flusser aborda o que acima foi mencionado e muito mais em Filosofia da caixa preta , inclusive a limitação do aparato tecnológico. Embora o texto volte-se para a fotografia e o  cinema, para o fanzineiro este texto serve perfeitamente já que este lida em alguns instantes e na maior parte do tempo com imagem fotocopiadas.
Voltando ao tema proposto no titulo da postagem, notei que o fanzine - contração das palvras Fanatic  e Magazine que significa aquilo que é feito pelo fã e blá blá blá  - é primeiro um resultado de uma interatividade com uma obra que inicialmente podia ser fechada, ou seja, sua significação já estava dada pela sua existência e não precisava da ação externa de outro para que de fato tornar-se completa. O fã  interage de uma forma que prolonga esse fechamento e o inclui dentro do meio em que ele já está inserido, o fato de gostar de determinada Banda é uma coisa, gostar, adquirir as produções da banda, ir a todos os shows é uma outra vivência, porém gostar, saber como funciona e a partir disso interagir com o universo construído por essa banda seja difundindo essa experincias e  outras relacionadas ou recriando-se enquanto sujeito protagonista  é uma terceira possibilidade.
O fã faz coisas, o fã zune - parafraseando Edgard Guimarães - e usualmente é percebido ou ouvido, mas para ele não importa ser ou não ouvido, pois se o que ele faz usando de sua liberdade de interagir com algo tornar-se uma coisa outra, diferente daquela da qual está interagindo, ele torna-se uma outra coisa que não é é esse fã sobre o qual estamos falando. o Nome fã na verdade não me é agradável para identificar estes rostos muitas vezes escondidos na multidão e em meio a rede de informações, Fanzineiro por outro lado identifica um fão que produz, e abre possibilidades de observar e entender outras relações - se há algo a ser entendido , às vezes basta entregar-se ao delírio cotidiano -  daquele que produz, e do que produz.
Se o Fanzineiro parte de um território que não é o seu e não se coloca como autor - coisa de Foulcalt , e acredite não é texto cabeça demais não ! Leia que vale a pena ! - pois aquilo que ele está veiculando não partiu dele mas partiu por ele, qual o fechamento dado? Resenhas sobre publicações fecham-se em si próprias ou induzem a um contato com as publicações resenhadas?
Analizando que o Fanzineiro pode colocar-se numa função-autor  - o meu caso e o de outros colegas - e embora a idealização de conteúdo venha de suas subjetivides, é óbvio e evidente que esta subjetividade não provém de um campo de discursividade, vem dee experiências e vivências que não subjeções minhas ou de meus colegas, porque quando se tem cntato com o material resultante não há efetivamente um autor, há o exercer de uma função autor, que é dividida com o leitor.
O fanzineiro transita este meio e sente-se cnfortável, sinto-me confortável em trabalhar em coisas que não me pretencem e não pertencem a ninguém pois todods tem parte e e nelas existem o exercer da inteligência coletiva.
Embora o fanzine originalmente provenha do exercicio sobre suportes fisícos, papel, plástico, tecidos e outros materiais não é a propriedade do suporte que o define,  tampouco a sua definição venha a ser do fato dele ser ou não dedicado à algo assim como o fã é - revistas sobre celebridades não são fanzines - ou do fato de ser xerocopiado. A definição do que é um Fanzine é um chover no molhado é como análisar se algo é ou não uma obra de arte, visto que se aceitarmos que tudo é arte então não teremos a necessidade de a arte existir, agora afirmar que algumas coisas são e outras não implica em relações a serem discutidas que geralmente tendem a enriquecer e a contribuir com o meio pelo qual veiculou-se.
No fanzine encontra-se virtualizado possibilidades, potencialidades do fanzineiro atingir um estado outro, se ao fanzineiro é atribuído a injusta alcunha de amador, já está virtualmente implicito neste meio a possibilidde de profissionalização, mas aí trazemos a questão: E quanto a entusiastas do meio, cujo conhecimento segue além da prática, artistas que habitam o meio da livre iniciativa para não renderem-se ao modelo instaurado pelo capital ? Não são amadores e o nível qualitativo do que desenvolvem botam no chinelo publicações tidas como profissionais, e neles vê-se claramente a realização das potencialidades antes mencionadas.
Se o que é virtual encontra-se presente nesse material, e percebemos que virtual não é necessariamente o mesmo que digital, mas aquilo que está em estado de Devir. o que pode vir a ser, muitos fanzineiros usam justamente desse estado de devir para alimentarem seus trabalhos, " poderia vir a ser uma revista periódica publicada pela editora tal e com a colaboração do desenhista tal, roteirista X e render muita grana para esse autor Y , mas não é"  - porém poderia ser - e em cima dessa constatação as coisas adquirem uma configuração diferente daquelas às quais estamos acostumados.

Essa configuração que pressupõe a existência de técnicas é justamente a presença de um estado de percepção, o contato com coisas em estado de devir proporcionam sensações e percepçoes diferentes daquelas em estado atualizado, realizado, presente, não que nestas não haja possibiliddes virtualizadas, mas pelo fato do tratamento dado mascararem essas possibilidades. O fato de perceber a técnica, compreendê-la e dela fazer uso já é um estado de percepção.
Dentro do fanzine, quase sempre estas possibilidades permanecem latentes, o estado de percepção do fanzineiro não termina nele próprio, o material resultante é como uma receita, um guia para caminharmos no mesmo sentido e quiçá experimentarmos de experiências similares, embora seja um território sem mapeamento, há sempre espaços já percorridos e com indicações.
Cada Fanzine é um documento de satisfações de desejos ou de  condições reais intrinsecas ao assunto em questão ...  e como as minhas costas estão doendo e o efeito do que quer que seja que eu tenha experimentado já p\ssou, não vou colocar por ora link do Pierre Lévy, do Deleuze , Goethe, Umberto Eco, Walter Benjamin , Gazy Andraus, Calazans e outros tantos, mas com certeza se você digitar esses nomes numa busca você encontrará textos muito massa pra enriquecer tua massa encefálica com informações utéis e que te aquiescerá quando estiveres só assando o peru de natal que se aproxima e é nisso que todo mundo começa a pensar...aqui em casa já se fala nisso... eita!
P.S, o E.U.T - Entreato Utópico Tardio - meu zine em formato de obra aberta de 2° grau e talvez de 3º dependendo de você - que custa 10 Reais - poderá ser adquirido entrando em contato comigo pelo sacrawendell@gmail.com .

domingo, 4 de novembro de 2012

Enfim! O lançamento de Entreato Utópico Tardio.

O E.U.T - Entreato Utópico Tardio - será impresso em 30 de Novembro  próximo, não há ainda um evento de lançamento previsto, e independente de haver ou não um evento de lçançamento estou aguardando o Contato de quem quiser adquirir.
Com páginas no tamanho A4, impresso em diversos tipos de papel,  em E.U.T há uma continuidade no que foi iniciado no Fanzine Aisthésis . Justaposição Imagética deliberada, expressando relações multifacetadas com possibilidades e potencialidades analógicas e digitais. Tudo Virtualizado no suporte fisíco... deu medo desta simplificação de tanto trabalho ...
Vai custar 10 [ déis pilas ] mais postagem.
Enfim, interressados Enviem E-Mail para : wendellsacramento@yahoo.com.br
Abraços,
Sacravendéo.


 





segunda-feira, 8 de outubro de 2012

E.U.T - Em Novembro !!!

Em Novembro próximo - Data e Local a serem divulgados posteriormente -   estarei lançando ao mundo parte da composição de minha utópica HQ - Entreato Utópico Tardio, na qual   experimento estéticas variadas retratando percepções de um universo diverso  e conturbado onde às vezes abstraio-me em aventuras fortuitas. seguem-se algumas imagens em processo de desenvolvimento / tratamento.
Com uma capa estilosa, e todo um cuidado artesanal, acredito que valerá a pena conferir de perto!Em breve fotos do processo de trabalho.







sábado, 30 de junho de 2012

E.U.T - Entreato Utópico Tardio

Uma pré seletiva de imagens minhas para composição do Entreato Utópico Tardio. um trabalho gráfico representando uma narrativa surrealista que venho desenvolvendo.
Engrenagens, tubos, fios, conexões, as relações máquina - homem, e a pós modernidade são os elementos que me instigam.
















Segue o Demo de História 1986, minha recente produção em processo de finalização.



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Que venha o findo Mundo

Titulo estranho para uma postagem, e parece-me que será também uma postagem estranha - nada que já não tenha sido visto aqui - levando o que tenho em mente neste instante às 11horas e 33 minutos do dia 12 de janeiro de 2012 ... 11h34, a aura do momento já passou e não dei conta de registra-lo em sua totalidade e eessência, portanto usarei desta aura em decomposição de um anseio de expressão já passado para deixar os pensamentos traduzirem-se em imagens e palavras, com o que setou dizendo e o que não estou dizendo - leiam nas entrelinhas pessoas - e então namos lá! [ se por um acaso ouvirem a minha voz, procurem um médico pois não estou dizendo nada...]


Bateu a vontade de escrever algo aqui depois de ter navegado pelo Fez-se o Book e um link ter me conduzido ao Blog Fanzinada e passeando por lá eu tive aquele lampejo de lembrança que esvaiu-se no mesmo instante mas que foi suficiente pra "acender" o sopro disto que me inquieta e me obriga a pegar lápis caneta, tesoura cola, tinta e fazer o que os gregos chamavam ARS e que o hoje é simplesmente chamado arte.


O Fanzinada é um evento surgido aí em meio a efervescência de um movimento de fanzine que começa a estruturar-se de uma outra forma, com uma certa pegada daquilo que caracterizou os movimentos artisticos a cento e tantos anos, o Fanzine antes de Tudo mudo - como disse minha amiga poeta Carol Ribeiro - é um filho de junções. O Renascentista [ que dava 20 ] Leonardo já promovia vez ou otra naqueles tempos encontros de poetas, musicos, atores e pintores, algo que anterior a ele já acontecia nas tabernas quando a galera do mito da cocanha se juntava. O resultado era que vez iu iutra akguém que tinha akgum dominio sobre alguma técnica resolvia experimentar uma aventura fortuita no teritório de uma arte que admirava mas que não era a que ele praticava e daí surgia algo produzido por alguém que gostava sem pretensões de atingir alguma glória ou não.
O inicio do século passado teve isso às revelias, poetas e dramaturgos misturando-se a músicos e pintores, desenhistas e retratistas, fotografos e o pessoal do cinema. Performances, movimentos futuristas, Breton, Dalí, Du Champ , dadaísmo, a bauhauss ... consequência meus queridos... consequencia. E pra você que caiu aqui neste texto por acidente, e ainda não entendeu do que trata-se estou falando desta coisa que você vive e vê todos os dias e não se dá conta! O pós Modernismo.
É um tempo onde o material produzido pelo fã, o Fanzine está dia após dia diante de seus olhos, absorvido já pelos mecanismos culturais, vez ou outra chegando a tevelusão mas já varre a internet que é um vasto território a se explorar - leia Neuromancer do William Gibson - e que ao contrário do que dizia-se a respeito dela, a internet e o meio digital não vieram decretar a morte dos outros meios .

O que percebo é que diante da possibilidade de finitude de algo há uma valorização por conta da possibilidade de resgate da aura... quando decretaram a morte do vinil com o CD o vinil na verdade prosseguiu desobrigado a suprir a chatice mercadológica e continua charmoso enquanto o CD tá passando maus bocados nas mãos dos cartões SD...
Apareceu o PDF, a digitalização e aí surgiu a idéia de que talvez o meio impresso morresse... aposto sim que haverá menos impressos, estes convencionais que são mais do mesmo. Agora estas maravilhas gráficas com folhas texturizadas, capas em relevo, costuradas, e com todo um charme? tá bom! Acaba não xará!

Agora posso voltar ao assunto inicial, O fanzine funciona de acordo com o que disse Marshall Luhan " o meio é a mensagem", é um material feito pelo fã que carrega características do fã e que atinge niveis diferentes de propagação da mensgem, a forma como ele é pensado e feito já é uma mensagem, a maneira como o suporte fisíco é trabalhado, a plasticidade desenvolvida e manipulada fala por si. Quando participei do I Fanzinada lá no ABC   carregava comigo uma carga diferenta da que carregam a galera fanzineira - produtores de fanzine e leitores também - boa parte deles com uma estrada já longa, eu venho de um outro tempo, passei na verdade nuito tempo trabalhando em construções de casa, depois cuidando de jardins, e minhas produções e contatos eram limitados praticamente nulos. Em 2008 comecei a andar com a galera da Cia Trivolim e este universo começou a expandir-se, com os sarais onde aconteciam as performances - com o Dill  Magno inclusive - as cantorias com o Eliezer Teixeira, o Claúdio Ferreira - Músico e artista plástico que confecciona instrumentos inclusive - as danças populares , as contações de histórias- Entende porque falei dos movimentos artisticos no inicio do século? - e eu enfiei-me no meio pois tinha uma habilidade - do latim habilitate - em desenvovimento e aos poucos começava a entender os conceitos estéticos  - estética do grego aisthésis = modo especifico de fazer. - e tudo isso levou-me ao Projeto Sarau Brasilidades - A Cultura em Quadrinhos desenvolvido via prêmio da Funarte, os desdobramentos levaram-me a Fortaleza no Ceará onde conheci o Law Tissot, também com um projeto premiado pela Funarte, e este possibilitou a Fanzinoteca Mutação , coisa de um ano depois nossos caminhos cruzaram-se novamente, os organizadores do Circuito interações estéticas resolveram ter no evento uma mostra Fanzine , e para isso juntaram um Fanzineiro do século passado, uma fotografa e poeta haicaísta - Carol Ribeiro - e este que vos escreve. O resultado é que agora eu deixava de ser um apreciador de Fanzine e passava a editor, curti muito as possibilidades surgidas a partir daí, enquanto isso tomava conhecimento pela net de um  movimento de fanzines concolidando-se nas redes sociais, Surge a Ugra Press e o I Anuário , Marcio Sno e o Doc Fanzineiros do Século passado , a Thina e mais toda a galera com o Fanzinada, isso sen citar toda a nção zineira que stão lincados ao lado direito do blog Fanzinada, da famzinoteca Mutação, do Escarro Napalm, Zinismo e por aí vai...


Não tive como estar presente no I Ugrazine fest, mas fui ao I Fanzinada, estava com um material aguardado que ainda não sabia o que fazer dele, montei às vesperas o Aisthésis #2, e de penetra deixei lá - nem contei pra ninguém que era lançamento - com o Aisthésis #3 foi diferente, lá no Masp com toda essa familia Zineira, montei no mesmo dia com parte do material que tinha pois até o moento são quase 80 folhas desenhadas e não tenho $ pra produzir um zine de 40 pág...
Agora desembarcando em Porto Alegre o Fanzinada leva um pouco daqui e com certeza trará bastante de lá, o intercãmbio é uma característica maravilhosa nisso tudo! O verdadeiro et e nunc  é estar junto e conspirar junto!


Então, que venha o Findo mundo sim, afinal em meio a esta efervescência que agora tem o meio digital como ferramenta pode vir o tranco firme que o nosso reboco aguenta. estou produzindo coisas aqui para o Fanzine Aisthésis #4  muito tomado pelas características de 1984, obra maravilhosa de Orwell, George . a linguagem que uso é HQ de uma forma que não vê-se convencionalmente. A verdade é que a verdade está lá fora e eu abduzido aqui dentro...



percebo que não desenvolvi linha de pensamento com coerência, e fico feliz por ter escrito isso acima...

UM abraço Zineiro em todos vocês!